“Na verdade, na verdade vos digo, que vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem” - João, cap. 1.
Poderia ser de menos, que o Celeste Ungido, vindo para batizar em Revelação, deixasse de ter os anjos, almas ou espíritos santos, subindo e descendo sobre Sua cabeça? Ele, que vinha para abrir as portas dos Cenáculos Iniciáticos, não havia de ser o Príncipe da Revelação, da infusão entre os dois planos da vida? Como Divino Molde, não deveria deixar as marcas patentes do profetismo generalizado, a tirar a orfandade, a estender pela Terra advertências, ilustrações e consolações?
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